Quinta-feira, 24.02.11

Zeitgeist - Moving Forward

 

A feature length documentary work which presents a case for a needed transition out of the current socioeconomic monetary paradigm which governs the entire world society. This subject matter will transcend the issues of cultural relativism and traditional ideology and move to relate the core, empirical "life ground" attributes of human and social survival, extrapolating those immutable natural laws into a new sustainable social paradigm called a "Resource-Based Economy". (via IMDb)

 

O documentário pode ser visto na integra (e com legendas em português) através do canal Zeit Studios no Youtube.

publicado por Mário às 17:51 | link | comentar | ver comentários (1) | partilhar
Sexta-feira, 18.02.11

E agora?

Se até agora fazia todo o sentido chamar namorada à minha namorada, quando o bebé nascer chamar namorada à minha namorada começará a parecer estranho. Não no discurso directo claro, aí trato-a pelo nome próprio, mas, quando me referir sobre ela a outra pessoa, não sei que lhe hei-de chamar. Tipo: Olá, o meu nome é Mário, esta é a minha namorada e este o nosso filho. A que soa isto? Que o meu filho foi um acidente no percurso. Se a tratar por companheira transporta-me para a meia-idade, esposa seria mentir e a minha mulher está carregado de sentimento de posse. Não há uma única boa alternativa.

publicado por Mário às 11:23 | link | comentar | ver comentários (6) | partilhar
Quarta-feira, 16.02.11

Do Baú

 

Eu, totalmente equipado para o frio, a "prender" o meu cunhado em frente a uma esquadra em Edimburgo.

publicado por Mário às 14:04 | link | comentar | partilhar

Negligenciex

Por vezes dou por mim a pensar que vivo numa aldeia. Se em Portugal há muita coisa a funcionar mal ou a simplesmente não funcionar, por aqui funciona tudo de forma muito facilitada.
Na segunda-feira chegou uma encomenda oriunda de uma loja de bebés, encomenda essa que tinha sido previamente paga via Web. Quando abri a porta ao estafeta ele perguntou-me se eu era o Mário Lopes. À minha resposta afirmativa, entregou-me a caixa e foi-se embora. Nem uma assinatura, nada. Se ele por acaso se tivesse enganado na porta, qualquer pessoa fazendo-se passar por mim teria ficado com uma encomenda de 40 euros e eu, a arder. Isto leva-me para outra situação passado há mais de um ano onde quem ficou a perder foi uma célebre empresa de artigos em chocolate. Foi nas vésperas de fazermos um ano de namoro que encomendei um chocolat-telegram, ou seja, uma mensagem que eu escrevi "esculpida" em chocolate. Fiz a compra online mas não me foi exigido pagamento. Quando o artigo chegou aos correios, levantei-o e mais uma vez ninguém me pediu dinheiro. Até hoje.
Em Dezembro último, e depois do meu cartão de débito ter deixado de funcionar, dirigi-me ao balcão do meu banco para requisitar um novo cartão e levantar dinheiro para ter comigo até à chegada deste. Para isso só tive de assinar um papel. Na altura até escrevi sobre isso.
Portanto, tudo leva a crer que os serviços postais e financeiros da Bélgica funcionam segundo um simplex a que eu carinhosamente chamo negligenciex.

publicado por Mário às 10:10 | link | comentar | ver comentários (3) | partilhar
Terça-feira, 15.02.11

Preto e Branco

Se eu imaginasse há dois anos atrás que, por esta altura faltariam menos de 3 meses para o nascimento do meu filho, seria porque tinha fumado white widow. Ontem vi um filme que me fez pensar em como as vidas são mutáveis de acordo com os ambientes e seus respectivos estímulos, e de como as prioridades vão sendo alteradas à medida que os obstáculos se atravessam à nossa frente. Se ter um emprego do qual se goste é a ambição de grande parte dos jovens, ter um emprego qualquer é o dever de um pai. E não vale a pena contornar a situação porque neste caso não há cinzentos.

publicado por Mário às 12:44 | link | comentar | ver comentários (5) | partilhar
Sábado, 12.02.11

Os 3 melhores filmes de 2010

Vi-os nesta última semana:


1. The King's Speech


 

2. 127 Hours


 

3. Black Swan


publicado por Mário às 17:44 | link | comentar | ver comentários (8) | partilhar
Sexta-feira, 11.02.11

Cliché

 



Os clichés acerca do povo francês.
publicado por Mário às 14:23 | link | comentar | partilhar

Humor do Sapo

 

Ok. Temo represálias.

publicado por Mário às 10:55 | link | comentar | partilhar

O quarto do Noah

Está oficialmente pronto desde ontem, a (mais ou menos) 12 semanas da sua inauguração. Portanto, cumprimos com o orçamento de tempo estipulado mas, já o custo total da obra excedeu largamente o previsto. Isto porque, demos muita atenção a certos pormenores, uma idiotice talvez, mas não resistimos. Temos plena consciência que um quarto de bebé é mais para inglês ver que para a criança desfrutar, pois, quando ele tiver idade de gozar a divisão já vai estar tão atafulhado de brinquedos que vai perder totalmente o encanto que tem agora. Ainda assim, não deixa de ser uma divisão da casa, e já que decorámos tudo o resto ao nosso gosto (dentro das possibilidades, claro) quando nos mudámos para cá, este quartinho também o merecia. Só falta mesmo o bebé.

publicado por Mário às 09:57 | link | comentar | ver comentários (1) | partilhar
Terça-feira, 08.02.11

Directus

Não temos televisão portuguesa. Não que seja caro ou de difícil instalação mas apenas porque não somos exactamente fãs dos canais nacionais e os internacionais também existem por cá. Contudo, quando vou a casa de familiares, e se for hora disso (até porque sou um newsfreak) paro para ver os noticiários. Ontem, enquanto a RTP transmitia o Portugal em Directo reparei que por baixo do logotipo da estação de televisão, em vez da palavra "directo", podia ler-se "direto". Sem o C antes do T, portanto. E no nome do programa, mais abaixo, a mesma coisa. Passo a ilustrar:

 

 

Na altura, pareceu-me um brasileirismo daqueles que vieram a reboque com o novo Acordo Ortográfico e, dei por mim a repetir mentalmente a palavra numa de tentar perceber se há ou não a vocalização do C suprimido. De facto, no meu caso o C é mudo mas, em termos de beleza linguística "direto" é bem mais feio que "directo", e ao fim de algumas repetições dá-se aquele fenómeno da palavra deixar de fazer sentido, coisa que com "directo" não me acontece porque a origem etimológica é de fácil identificação e as derivações diversas. Há pouco, pesquisei a palavra no dicionário Priberam e foi sem surpresas que li que sim, "direto" é fruto de um Acordo Ortográfico mas (e agora é a parte que me surpreendeu) do de 1990. Portanto, fui ensinado a escrever arcaísmos e passados mais de 20 anos ainda não me habituei à nova forma. Temo que o meu filho olhe para mim com a mesma cara com que eu olharia para alguém que escrevesse Pharmácia. Sinto-me velho.

 

Nota: Pelos vistos, o corrector ortográfico do meu browser também é um velho ancião, porque continua a considerar "directo" a forma correcta.

publicado por Mário às 09:50 | link | comentar | ver comentários (10) | partilhar

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