Calma, ainda não chegou a minha vez de me atar à bola de chumbo e atirar-me para o penhasco do matrimónio. Sinceramente também não penso no casamento como a frase que acabei de escrever. É mais o cliché da liberdade perdida e
bla bla bla. No meu caso, se me casasse agora, tudo iria continuar na mesma (a não ser o saldo bancário) já que vivo em união de facto com a minha namorada. O caso dos meus cunhados é igual. Vão casar-se mas já vivem juntos há algum tempo, primeiro na casa dos pais dela, e depois na sua própria casinha.
Mas o que me levou a escrever este post foi, a quantidade de lixo em formato
mp3 que me está a passar neste preciso momento pelas mãos. Emanuel, Clemente, colectâneas de música pimba,
reggaeton, baladas peçonhentas, tudo o que nunca entraria no meu precioso
Macbook, não fosse esta ocasião especial. Estou encarregue de organizar a música, e claro que não vou meter aquela gente toda a ouvir
rock dos anos 70 ou
Delta Blues, com imensa pena minha. Também estou encarregue das decorações em fruta, e de muitas outras coisas. Vai ser giro.